|
Jornal A Voz da Cidade - 08/01/2010 - Caderno Mais Voz (pág. 08) |
Rodrigo Hallvys abre matrículas para seu curso de Artes Cênicas Jornal A Voz da Cidade - 10/01/2009 - Caderno Variedades (pág. 03) |
Foto: Divulgação/Donizete |
Franciele Aleixo O ator e diretor de teatro Rodrigo Hallvys abre matrículas para o seu Curso de Livre de Artes Cênicas. Os interessados podem se informar sobre a matrícula através do telefone (24) 9829-7121, ou através do site www.rodrigohallvys.com.br. Como são apenas 15 vagas para cada turma de iniciantes, as matrículas acabarão logo que as vagas forem preenchidas. As matrículas foram abertas devido à grande procura e do sucesso que o festival de 2009 fez. Quem fizer a matrícula em janeiro poderá dividir em parcelas que custarão R$50. As aulas acontecem uma vez por semana, podem ser na sexta-feira à noite, ou sábado pela manhã, e têm início na primeira semana de fevereiro. Todos os matriculados fazem parte, automaticamente, do grupo Estudarte e todos que estiverem matriculados até o fim do ano farão parte do sétimo festival, que já começou a ser esboçado. Segundo o diretor, cada módulo do curso tem duração de um ano e o aluno pode fazer quantos quiser. "Ao término de cada módulo, alcançados os 28 pontos de nota, a pessoa é aprovada e recebe o certificado do módulo que concluiu. Caso queira continuar, renova o contrato do ano seguinte e estuda o próximo módulo", explicou Rodrigo. |
Durante o período do curso, o aluno trabalha com teoria, pesquisa, desenvolvimento e a preocupação da direção é aprimorar o olhar crítico e estético da cena. Além disso, ele conta que o curso tem o objetivo de inserir conhecimento técnico em Artes Cênicas na vida das pessoas. "Muitos procuram não exatamente porque querem seguir uma carreira, mas sim porque querem se desenvolver como ser humano. Como a arte é uma ciência completamente humana, possibilita que isso aconteça de uma forma muito eficiente. Tanto que vários dos nossos melhores atores vieram com essa pretensão", destaca Hallvys. Por conta disso ele orienta o interessado a esclarecer as dúvidas antes de se matricular. Isso não só em teatro, mas em qualquer curso. "Muita gente veio sem nem ao menos saber ao certo o que era teatro. Achando que teatro é só pegar um texto qualquer, vestir-se de alguma coisa e falar para o público. Depois o aluno foi percebendo que é uma profissão e que contribui no desenvolvimento da vida de todos que estão envolvidos", descreveu, falando que por isso quem gosta de arte está sempre envolvido de alguma forma com ela, porque torna-se uma filosofia de vida para a pessoa. Durante as aulas, além das técnicas de atuação, uma grande roda de conversa é feita debatendo questões como o respeito ao próximo, gentileza, educação e convivência. Rodrigo cita que as famílias estão vindo agradecer porque seus filhos estão mais unidos dentro de casa e auxiliando os pais nisso também. "Em cena, são colocadas discussões sobre comportamento humano durante a história da sociedade e como conviver com pessoas. Buscamos caminhos para que cada aluno encontre sua resposta, saiba lidar com suas dificuldades e contorná-las. Alimentação também é um outro tópico bem discutido", observa Hallvys. Vale lembrar sobre o desconto-amigo: a cada indicação de amigo matriculado a pessoa ganha 10% de desconto em suas parcelas (exceto na parcela de matrícula). Ou seja, qunto mais amigos se matricularem através de sua indicação, mais descnto você terá enquanto essa amigo estiver matriculado. |
Jornal Diário do Vale - 10/01/2010 - Caderno Lazer & Cia (capa) |
Riso Fácil 'Sesc Mais Humor' abre a temporada teatral 2010 em Barra Mansa; projeto começa sábado e espetáculos serão encenados até 6 de fevereiro |
|
Cláudio Alcântara A temporada teatral 2010 começa com a promessa de riso fácil. Pelo menos no Sesc Mais Humor, no Serviço Social do Comércio, em Barra Mansa. Comédia de Casal, do Grupo Caixa, tem a tarefa de arrancar as primeiras gargalhadas do público, no sábado, 16 de janeiro, às 20h30. As chances de desopilar o fígado vão até 6 de fevereiro, com destaque para mais dois espetáculos: Comédia Dois de Paus e Os Sem Noção.
Como nos anos anteriores, participamos de mais uma edição
do evento. Os ingressos têm preços populares e os espetáculos,
a intenção de divertir. O riso faz bem à saúde
diz o produtor dos três espetáculos, Celso de
Carvalho, o Celsinho. Comédia de Casal é uma adaptação do texto Claudinha Está Lá Fora, de Bernardo Jablonski. Tem incursões escritas por Danilo Calegari, Léo José e Raquel Krauss. Para esta montagem foi convidado o diretor Rodrigo Hallvys (Volta Redonda), já que Ronaldo Danniel, diretor e fundador do grupo, participa de cursos na Alemanha explica Celsinho. O produtor conta que o projeto de montar Claudinha Está Lá Fora surgiu há quatro anos, mas por causa de outros projetos a ideia foi deixada de lado. Ao ler a obra, no final de 2008, o grupo percebeu que era o momento de montar algo diferente, mas que tivesse o estilo da companhia. Em reuniões foi definida a linha desenvolvida por Danilo Calegari, Léo José e Raquel Krauss detalha Celsinho. A trama lembra aquelas comédias de situação que tanto sucesso fizeram no teatro e hoje em dia ocupam a grade de programação da TV. Edith e Arlindo percebem no meio da noite que a filha, Claudinha, namora na sala. Do quarto, eles fantasiam sobre o que acontece e usam o romance da menina como pretexto para discutir e repensar a própria relação. Enquanto isso, Claudinha e o namorado Fred, de aparentemente 18 anos, projetam o relacionamento na sala e descobrem a infância e a juventude adianta o produtor. Na cozinha, Maria Clara (mãe de Fred) e Sandra não percebem como Fred cresceu e não sabem, em conflito com a religião, como contar a ele que é adotado. Todos discutem a relação e a forma de amar. É uma história muito bem amarrada, dinâmica, que fala sobre relacionamento de forma divertida opina Léo José. As atuações de Raquel Krauss, Danilo Calegari, Bianca Araújo, Edilamar Pereira e Pámela Luciano foram trabalhadas sob a direção de Hallvys. O grupo é bem entrosado e já tem o tempo do humor. Foi super divertido dirigir esse espetáculo diz o diretor. (...) |
Jornal A Voz da Cidade - 12/01/2010 - Caderno Mais Voz (pág. 04 e 05) |
Muita Alegria no Festival Sesc de Humor |
|
Franciele Aleixo A partir de sábado acontece o Festival Sesc de Humor. Até o dia 6 de fevereiro, serão exibidos espetáculos para fazer o público se deliciar de tanto rir. A Mega Entretenimento e Comunicação vai participar pelo terceiro ano consecutivo, promovendo três apresentações: Comédia de Casal, Dois de Paus e Os Sem Noção. Os ingressos custam R$5, comerciário; R$10 meia, estudante ou apresentando a filipeta e R$20 (inteira). Começando o festival, no sábado será apresentada Comédia de Casal, do grupo Caixa. A peça é uma derivação de Claudinha Está lá Fora, de Bernardo Jablonski, um texto que recebeu adaptações e incursões escritas por Danilo Calegari, Léo José e Raquel Krauss, que estão no elenco junto com mais três atrizes, tendo suas atuações amarradas pelo diretor convidado, Rodrigo Hallvys. Nessa versão, Edith e Arlindo (os pais de Claudinha) percebem que a menina ainda está namorando na sala, e de dentro de seu quarto fantasiam o que a filha pode estar ou não fazendo e acabam utilizando o assunto para discutirem seus problemas de relacionamento. Na sala, Claudinha e o namorado, Fred, conversam sobre vários assuntos de infância e adolescência, e começam a dar os primeiros passos em seu relacionamento. Para aocmpletar o ritmo, Maria Clara - conhecida como mãe de Fred - e Sandra também discutem como o filho cresceu e não sabem, em meio a conflitos religiosos, como contar a ele que o garoto é adotado. Ou seja, todos discutem relacionamento. "É uma história muito dinâmica que fala sobre relação e relacionamento", frisa Léo José. O grupo Caixa já trabalha há quatro anos, porém seus atores já têm caminhos bem trilhados e há dez anos trabalham juntos. Segundo a atriz Raquel Krauss (a Claudinha), a peça é cômica exatamente por abordar os conflitos dos pais que não aceitam a "modernidade" dos relacionamentos atuais. "Os pais de Claudinha colecionam aquelas figurinhas 'Amar é...'. Isso é uam coisa bastante antiga. Nós focamos, de forma divertida, o choque entre duas gerações vividas por pais e filhos", comenta. |
Rodrigo Hallvys, convidado para dirigir o espetáculo, diz que alterações forma definidas. Ele conta que quando Léo José mostrou o texto, ele ficou muito interessado, e agora fizeram algumas modificações visando melhorias para o espetáculo. "Após a apresentação de outubro, decidiu-se fazer alterações. Definimos o que poderia melhorar e o que já estava bem amarrado. O Caixa é um grupo sadio, constituído por atores que têm bagagens distintas entre si e que somam muito bem cena. Cria-se um ritmo de ensaio que dá prazer em fazer o trabalho acontecer. E como procuram sempre melhorar, as alterações dão um novo tratamento à cena", declara o diretor. A peça é focada em três casais distintos que fazem parte da mesma história e estão vivendo um momento de discutir a relação. É um espetáculo que fala de convivência, tabus, comportamento e pontos de vista diferentes, aumentando a gama de argumentos que são utilizados como bom recehio para o público rir e refletir após o espetáculo. (...) |
Jornal A Voz da Cidade - 20/01/2010 - Coluna Zapeando (pág. 04) |
O
ator e diretor Rodrigo Hallvys está abrindo |
Foto:
Divulgação
|
Jornal Correio de Notícias - 21/01/2010 - Cultura (pág. 12) |
Boas expectativas para 2010 Grupo de teatro regional acumula sucessos |
|
Fotos:
Divulgação
|
Um
exemplo é outra integrante do Estudarte, a atriz Ramona Rodrigues,
considerada atualmente o destaque do grupo.
"Eu era limitada para conseguir conversar com as pessoas e expor minhas ideias. Não conseguia seguir. Aprendi a superar. Aprendi como a disciplina, o conhecimento e a organização constroem um bom ator e também um bom profissional em qualquer área. Porque sempre teremos de lidar com o ser humano. Cresci como pessoa e como profissional", contou a atriz que também é graduando de Engenharia de Produção. O Estudarte foi eleito pelos internautas o melhor grupo de teatro de Volta Redonda e, por isso, de acordo com o diretor do grupo, Rodrigo Hallvys, a procura para fazer parte do Estudarte, aumentou consideravelmente. "De lá para cá o gás foi aumentando ainda mais, a proposta dos festivais mudou e, com isso, a estética, a composição textual e a qualidade também evoluiram. Por eu estar no último ano de Licenciatura em Teatro, acredito ter efeito direto para os alunos no curso", explicou Rodrigo. Para quem tem interesse em auto-desenvolvimento e gosta de experimentar cenas, o curso está com vagas abertas e os interessados podem pedir informações através do telefone (24) 9829-7121 ou pelo site www.rodrigohallvys.com.br |
Jornal Diário do Vale - 14/02/2010 - Caderno Lazer & Cia (capa) |
Novas Cenas Quatro grupos da região se apresentam no Teatro Gláucio Gill, no Rio; Estudarte, Granada, Qüiproquó e Zéperê são os convidados da SMC-VR |
|
Fotos: Divulgação |
*
Mulheres Desesperadas - Texto e direção: Rodrigo
Hallvys. Elenco: Elisangela Alves (Hiana), Ísis Carvalho
(Helena), Marcella Amaral (Halana) e Marciléia Maurício
(Heloisa). Classificação etária: 14 anos. *
Aquele Menino do Cabelo Roxo - Texto: Alexandra Garnier. Direção:
Marinêz Fernandes. Elenco: Marcelo Lima, Luciene Martes, Aline
Mara e Lúcio Roriz. Classificação etária:
livre. *
Zéperê - Direção musical: Zé
Waldemar e Pedro Mello. Grupo Zéperê: Zé Waldemar
(voz, violões e bandolim), Pedro Mello (vocal, percussão
e sonoplastia). Participação especial: Malu Rocha
(voz), Ana Paula Santiago (vocal, teclados e acordeom) Alexandre
Petrus (baixo elétrico), Jamile Whately (vocal e percussão),
João Lossio (vocal, percussão e cavaquinho) e Maxwell
Prado (vocal, saxofones e flautas). |
Jornal Diário do Vale - 22/02/2010 - Caderno Lazer & Cia (pág. 03) |
|
Mário Sergio O ator e diretor de teatro, Rodrigo Hallvys, despertou sábado com sua mais nova idade. Continua sendo super abraçado e ganhando muitas homenagens. |
Jornal A Voz da Cidade - 23/02/2010 - Caderno Mais Voz (pág. 04 e 05) |
A arte do interior invade a capital |
|
Franciele Aleixo Quatro grupos, um evento promovido pelo Governo do Estado e muito talento. Os grupos Granada, Estudarte, Quiprocuó e Zéperê, ambos da Cidade do Aço, estarão em cartaz, respectivamente, no Novas Cenas, promovido pela Secretaria Estadual de Cultura, de quinta-feira a domingo, no Teatro Gláucio Gill, em Copacabana. Cada grupo estará se apresentando em um dia, mostrando alguns trabalhos notórios da região, o que é uma oportunidade de troca, segundo alguns artistas envolvidos. Esta terceira etapa do Novas Cenas vem com a proposta de trazer espetáculos da capital para o interior e levando os grupos de várias cidades do estado também para o Rio de Janeiro. Nas duas primeiras etapas, o projeto teve trabalhos produzidos pela UniRIO, Martins Pena, Casa das Artes de Laranjeiras (CAL), Villa-Lobos e a Escola de Belas Artes da UFRJ, que circularam pelas cidades do interior do estado. Estas cidades agora levam seus espetáculos para a capital, fazendo um intercâmbio e fomentando o trabalho cultural. No início de fevereiro foi a vez de Duque de Caxias e agora Volta Redonda finaliza o mês. O diretor do Estudarte, Rodrigo Hallvys, que leva a comédia Mulheres Desesperadas na sexta-feira, conta da oportunidade de mostrar o trabalho fora da região. "Existem grupos ótimos, artistas capacitados e alguns estão viajando e mostrando sua arte há alguns anos. Atores, diretores, produtores e técnicos desenvolvendo trabalhos para o mercado e para a população que tem costume de frequentar casas de espetáculos. Isso é considerável. Há um pensamento que não existe teatro ou não existe público aqui. Existe sim! É só olhar a quantidade de pessoas envolvidas com teatro, e nos últimos anos os artistas estão conquistando um público cada vez maior", destaca Hallvys. |
Mulheres Desesperadas é uma versão cômica da novela global Mulheres Apaixonadas, de Manoel Carlos. Nela, a famosa Helena tem que cumprir seu papel de protagonista e cuidar das três irmãs. A dificuldade que o ser humano encontra para conviver com os defeitos e qualidades uns dos outros e a necessidade de sentir a base de uma família unida traz os conflitos, discussões e até interatividade que são o tempero da peça. Tiradas, cortadas, comparações e desesperos que simbolizam algumas características femininas quando passam do limite da neurose para a psicose. Rodrigo conta que em vários momentos os atores fazem com que o público se lembre que está em um teatro, tirando a ilusão fotográfica do estilo televisivo. "Por mais que eu ame o estilo realista, encontrei um ponto culminante nas veias cômicas das atrizes e encaixou com o que eu queria para o texto. É quase um ano e meio apresentando essa peça e sempre descobrimos alguma 'novidade' nos ensaios e acabamos acrescentando", diverte-se o diretor. |
Fotos: Divulgação |
|
Segundo Hallvys, o grupo vem trabalhando a peça desde 2008, e a cada apresentação faz alguma alteração para melhoria do espetáculo. "Sempre tem algo que vemos que pode melhorar. Que pode expandir. Modificamos parte do texto, do figurino, das inflexões e até detalhes de comportamentos das personagens a cada apresentação. Acho que é por isso que tem gente que assiste todas as vezes, porque sempre tem algo novo", analisa. Segundo Diego Machado, assistente de direção do Estudarte, a oportunidade de se apresentar na capital fluminense mostra que todo o esforço e evolução que os grupos têm dedicado valeram a pena. "É importante para todos os envolvidos com o teatro na região, independente do grupo que se apresenta. Desta vez quatro grupos foram convidados, da próxima, poderão ser outros quatro, ou até mais, mostrando os trabalhos e talentos existentes por aqui". Hallvys concorda. "Talentos mesmo. O grupo Granada, dirigido por Paulo Rangel, já tem um currículo grande, com uma peça que ele domina. O Quiprocuó tem a direção ímpar da Marinêz Fernandes, um elenco de primeira e texto da Lelê Garnier, que eu considero ótima. E o Zéperê vem trilhando caminho notável na música. Dá gosto estar entre eles", comenta. |
Jornal Diário do Vale - 28/02/2010 - Caderno Lazer & Cia (capa) |
Teatro Pedagógico Grupo Estudarte ainda tem vagas em curso de interpretação para quem já completou 15 anos; alunos participam do 'Festival de Teatro', em Volta Redonda |
|
Um pouco da história do grupo O
Estudarte foi fundado em 2003 de forma pedagógica, importando-se
com discussões abordadas em disciplinas escolares para a
conscientização. Um ano depois, Rodrigo Hallvys assumiu
a direção definitiva do grupo de teatro e as alterações
foram acontecendo. Em 2006, recebeu uma grade teórica no
curso, para dar embasamento e crescimento contínuo. O efeito
aumentou quando Hallvys começou a cursar o ensino superior
em teatro. |
Jornal A Voz da Cidade - 30/04/2010 - Caderno Mais Voz (pág. 08) |
XII Festival de Seresta Silvio Caldas Jornal A Voz da Cidade - 10/01/2009 - Caderno Variedades (pág. 03) |
|
Jornal A Voz da Cidade - 18/05/2010 - Caderno Mais Voz (capa) |
Santo e Sexy |
|
Franciele Aleixo Ele tem 29 anos e vem se dedicando à direção teatral há alguns anos. Trabalhou durante bom tempo como ator nos palcos e passou um ano se dedicando à televisão. Agora Rodrigo Hallvys estreia três novas facetas em sua carreira: cinema, música e coluna de teatro em um jornal da região. Em meio à agenda tumultuada com trabalhos do grupo de teatro Estudarte e o 5º período do curso superior em Teatro, no UGB (Centro Universitário Geraldo di Biase) de Barra do Piraí, Rodrigo está no filme Entre Santos (do conto homônimo de Machado de Assis), lançando a música Because is Sexy, do produtor Edu Reis e assinando uma coluna de teatro no jornal Folha Vale do Café, em Piraí. -Todo ano eu procuro a meta de trabalhar um pouco menos do que no ano anterior, mas não consegui cumprir isso até agora para mim mesmo - ri. As oportunidades começaram a surgir repentinamente e Rodrigo procurou abraçar o máximo que pode. Primeiro veio o teste para o filme, em seguida as gravações, que ocorreram em agosto de 2009, em Ipiabas. Logo em seguida, o convite para gravar a música, que acaba de ser lançada em boates de Milão, na Itália, com versões feitas por vários dj's em "tribal" e "house music" e, há dois meses, estreou como colunista Já no filme, Rodrigo vive São José, o pai terreno do Menino Jesus, e ainda faz a voz do demônio que só entra em 'off' no filme. "Foi uma experiência que me satisfez muito. Li o texto original do Machado antes de ler o roteiro do filme para estudar a intenção que ele tinha em seu texto. Depois li o roteiro para diagnosticar eventuais adaptações. Estudei e li o texto com o elenco, direção e produção. Quando fui ler o demônio acabei me empolgando, mudando a minha voz e a deixando um tanto soprosa. Passei um frio do cão gravando de madrugada. Mas se eu precisar passar frio de novo, eu passo. Foi muito válido" - comenta, rindo. O filme faz parte de uma coletânea de cinco curtas-metragens que marcam o centenário de Machado de Assis, feitos pela Bossa Produções, produtora carioca. Teve sua pré-estreia no inicio de abril na Academia Brasileira de Letras, no Rio e todos serão exibidos, formando a mini-série Cinco Vezes Machado, no Canal Brasil. Quanto à música Because is Sexy veio em outubro. "O Edu (produtor) entrou em contato comigo porque queria o telefone da Lílian Valeska, da qual sou fã desde quando ela cantava com a Isabel Fillardis e a Karla Prietto no trio As Sublimes. Conversando sobre os trabalhos dela, eu disse que o grupo foi uma das minhas influências musicais. E ele pediu para eu cantar algo. Cantei e ele disse que eu tinha a voz que queria para uma música. Passou a letra e eu gravei. Como ele está nesse momento em turnê com alguns artistas e dj's dele na Itália, aproveitou e lançou a música por lá" - explica. Edu Reis lançou trabalhos das cantrizes (cantoras e atrizes) Gottsha e Kely Reinttz, que estouraram nas paradas de sucesso, respectivamente, nos anos '90 e recentemente, trabalhando como atrizes na Rede Globo, inclusive tendo músicas em trilha sonoras de algumas novelas, da Globo e também na Rede Record. -São extremos que vivi em uma mesma época. Uma voz calma para São José, uma voz tentadora para o demônio e uma voz sensual para a música. Mas são todas vozes de personagens. Sou normal demais para qualquer extremo desses. - comenta. Para acompanhar o andamento dos trabalhos é só acessar www.rodrigohallvys.com.br |
A MINI-SÉRIE E SUA EXIBIÇÃO O
Caso da Vara Uns
Braços Teoria
do Medalhão Entre
Santos Uma
Visita de Alcebíades |
Jornal Opção Regional - maio/2010 - Entrevista (pág. 08) |
Rodrigo Hallvys Ator Voltarredondense estreia mini série no Canal Brasil |
|
OR
- Como foi o trabalho com elenco global na série televisiva
"A Grande Família"? OR
- As informações que temos é que você
iniciou a sua carreira como cantor, qual é o seu trabalho
nesse segmento? OR
- Você está no elenco do filme "Entre Santos"
e como é um artista antenado, sabe que no Brasil, é
grande a produção de filmes alternativos, documentários
e de curtas. Porém, essa produção não
chega ao grande público, você defende alguma proposta
para melhorar essa situação? |
OR
- Como a escola deve apoiar e incentivar a produção
cultural? |
Rodrigo Hallvys em 'Entre Santos' Single 'Because is Sexy' |
Jornal A Voz da Cidade - 16/06/2010 - A Voz na Educação (pág. 04) |
Acadêmicos paralisam centro universitário |
|
|
A
dificuldade de outra acadêmica, Débora Mazzalla, foi
encontrar a coloração correta para o envelhecimento
do cabelo para compor uma velha que não fosse caricata. "Por
fim, usei um lenço para deixar mais caracterizada. Às
vezes a criatividade vem no sufoco". Marcos Paullo concorda.
"Me empolguei. Passei dias montando um processo de laboratório.
Observei mendigos e as ideias foram surgindo. Escolhi o odor de
peixe para incomodar as pessoas também pelo olfato. Até
porque escolhi a cantina como ponto de desenvolvimento cênico.
Senti na pele o mendigo através dos olhares das pessoas". |
|
Jornal A Voz da Cidade - 23/06/2010 - A Voz na Educação (pág. 08) |
Universitários do UGB promovem Projeto de Extensão à Comunidade |
|
|
Daniele
Camargo, atriz e universitária, garante que foi um trabalho
proveitoso. "Foi muito válido para nós estar
com esses alunos, pois através dessa oficina tivemos a certeza
do valor que a arte represneta para a educação e o
quanto ela pode ser útil no processo de ensino-aprendizagem".
"A turma chegou animada e participou ativamente de tudo o que
foi proposto. Nem o frio que fazia no dia atrapalhou", completa
Marcos Paullo. |
|
Jornal do Interior - 03/07/2010 - Social com Fábio Soares (pág. 06) |
|
O espetáculo PLAY - Sexo, Mentiras e Videotape agradou bastante o público que conferiu o espetáculo no Gacemss em Volta Redonda. O Jornal do Interior também marcou presença, confira alguns clicks: *A atriz Juliana Mesquita e o produtor Celso Carvalho. **A Jornalista Flávia Espíndola e o Ator Sérgio Marone. ***A Atriz Maria Maya e o Diretor Teatral Rodrigo Hallvys. |
Jornal A Voz da Cidade - 16/11/2010 - Variedades (capa) |
|
|
Jornal Diário do Vale - 17/11/2010 - Lazer & Cia (pág. 04) |
|
A diretora, Maristela Araújo, explica que o espetáculo foi feito em parceria com os alunos. A primeira apresentação foi um experimento através da disciplina de Caracterização', onde cada um construiu a história de sua personagem, e agora, essas histórias se encaixam na disciplina de Improvisação', quem tem o objetivo de os atores deixarem transbordar os medos e conflitos de suas personagens mutuamente. Ainda de acordo com a diretora, o trabalho também tem a finalidade de levar, através das personagens, os espectadores a momentos de discussões sobre as regras que são impostas pela sociedade, mas que no fundo as pessoas não as seguem. - São condutas e valores que estão cada vez mais escondidos dentro das pessoas, que vivem de uma forma diferente do que queriam apenas para serem aceitas na sociedade, deixando de ser alguém que poderia realmente criticar o que virou padrão e abrir portas para uma nova proposta de vida - explica. O elenco é formado por quatro atores de Volta Redonda e outros três de Barra do Piraí, e a equipe de análise e produção é composta pelos acadêmicos do 4º período de Licenciatura em Artes. Uma contribuição conjunta para o espetáculo. Ideias O espetáculo procura retratar o desespero do ser humano afogado em seus próprios sofrimentos. Onde as pessoas acabam não estendendo a mão para ajudar o próximo, deixando o mundo se tornar um lixo caótico. A estética é contemporânea, usando-se de poucos artefatos para o cenário e levando o público a imaginar lugares distintos no mesmo palco. - Apenas estamos retratando o que as pessoas se recusam a ver. É mais fácil comprar a felicidade e fingir que não está vendo nada de errado. Vivemos em um mundo cheio de tabus e julgamentos, e o individuo transita entre uma subjetividade sem fim, não reconhecendo o seu próprio erro ou acerto e deixando tudo a mercê da opinião alheia pré-moldada - comenta Rodrigo Hallvys. Na peça, Leonardo Cárfrei vive um cadeirante que finge não poder andar. O personagem se faz de inútil para ter atenção de sua noiva, mas no momento do altar, ela o abandona com o buquê e vai embora por não ter forças para lidar com a dificuldade. - Depois ele se torna vingativo e resolve mostrar para ela que ela deveria ser mais humana - explica. Por outro lado a noiva, vivida por Daniele Camargo, surta em buscar um príncipe encantado e chega à loucura. Ela não consegue encontrar amor algum nas pessoas e apanha muito da vida. Pensa em morrer e nem isso consegue. - Choro de verdade em cena, porque a agonia é muito grande. É um pesar retratado em cena, mas que é pertinente à vida de muitas pessoas - diz a atriz. E para quem pensa que a situação é apenas visual, para a apresentação que ocorreu em pleno pátio, Marcos Paullo usou água de peixe em um dos objetos que carregava para exalar odor e incomodar as pessoas. - Tínhamos pontos estratégicos dentro do campus da faculdade. E como a ideia era incomodar a ponto de não ser reconhecido, parti para o olfato das pessoas também - aponta o ator, que vive um mendigo que se perdeu no meio do mundo e tem como alegria sua caixinha de música. Ainda
em cena são vistos Phryscila Natacha como um menino de rua
abandonado e sem rumo, Débora Mazzalla como uma senhora que
sofre por solidão, retratando o abandono dos idosos e Marcos
Melendez, como um itinerante que não sabe de onde veio e serve
como a voz do público, apontando os momentos mais tensos em
cena. |
Serviço: |
Jornal A Voz da Cidade - 03/12/2010 - Caderno principal (pág. 11) |
|
|
*Assistentes
de Direção: *Elenco: Site |
Jornal Diário do Vale - 07/12/2010 - Caderno Lazer & Cia (capa) |
Teatro e superação Grupo de Teatro Estudarte, de Volta Redonda, encerra o ano com a sétima edição do Festival de Teatro; evento acontece neste sábado, a partir das 20h, no Colégio João XXIII, no bairro Retiro |
|
|
Clarissa
Coli
Assim como uma recompensa após uma longa tempestade, o grupo de teatro Estudarte, de Volta Redonda, promove neste sábado, a sétima edição do Festival de Teatro, que marca o encerramento das atividades do grupo durante o ano. Ao todo, serão apresentados quatro espetáculos: "Barulho", "Surpresas da Vida", "As Meninas da Rua do Medo" e "Uma Gota de Sangue". O festival é tradicional, mas este ano traz como novidade a casa nova: as apresentações acontecem a partir das 20 horas, no Teatro Professor Jésus Moreira Maciel, no Colégio João XXIII, no bairro Retiro. A entrada é franca. - O grupo cresceu em tudo, tanto em reflexão de estética quanto em dramaturgia. Nosso teatro era totalmente educacional, praticamente panfletário até a terceira edição. Comecei a propor novas coisas na quarta e, no quinto festival, eu já estava cursando a faculdade, o que fez uma diferença grande - avalia o diretor geral do grupo, Rodrigo Hallvys. Responsável por toda a produção dos espetáculos, o Estudarte vai abordar em cada peça temas polêmicos, como medo, preconceito, violência e HIV, convidando toda a plateia a uma grande reflexão. Além dos assuntos, o grupo vai levar para o palco a experiência de um ano que não foi nada comum - e muito menos fácil. Rodrigo conta que em 2010 vários obstáculos surgiram no caminho do grupo, como o excesso de feriados no calendário, adaptações às mudanças de rotina e conciliação de agendas entre os integrantes. Apesar de tudo, em momento algum eles pensaram em desistir.- Fomos obrigados a sair do local onde sempre trabalhamos. Foi uma ruptura que nos magoou no início. Foi uma sensação de despejo de um local que sempre cuidamos. Foi doloroso e a antiga instituição do local não pode nos defender. O bom é que muitos nos estenderam os braços e nos ajudaram nesta nova fase. Mas as rupturas sempre são para melhor - ressalta Rodrigo, contando que o grupo criou um projeto que acabou aprovado pela Lei Municipal de Incentivo à Cultura. Por falar em novidade, o festival deste ano chega com uma proposta inovadora. Três das quatro montagens aconteceram de forma participativa, quando o diretor decidiu, devido às circunstâncias, dar autonomia aos atores. - Escrevi os textos ao mesmo tempo em que jogava informações para o grupo discutir. À medida que os atores foram gostando do que liam, começamos os estudos das personagens e o superobjetivo de cada espetáculo. Valeu a pena, pois eles começaram a entender, em prática, como se constrói um texto dramático - explica. O festival será aberto pela peça "Barulho", que propõe um questionamento sobre a loucura enquanto uma reflexão da realidade do ser humano. A segunda atração da noite será "Surpresas da Vida". O texto de Van Portes conta a história de uma mãe preconceituosa que se dá conta de ter vivido em utopia durante anos. |
- A peça causou um grande impacto. Fala das crianças martirizadas pelos adultos. Nos últimos anos, a mídia trouxe à tona a morte de várias delas e a falsa revolta de uma população que fica indignada, mas não se junta para cobrar mais segurança no país. Fiquei tão sufocado que desabafei escrevendo. E isso mexeu com quem assistiu à peça - justifica. O festival será fechado com "chave de ouro" pela peça "Uma Gota de Sangue", que mostra a importância do apoio da família a um soropositivo. No teatro estarão ainda seis convidados em especial. Uma banca formada por seis especialistas, entre atores e jornalistas, vai avaliar o desempenho dos atores, que receberão assim, suas notas do bimestre. -
Não trabalhamos com premiação porque são
todos do mesmo grupo e, em alguns momentos, a premiação
poderia causar uma competição desnecessária,
além de colocar em segundo plano nossas propostas informativas.
Então mantemos tanto as informações textuais
quanto a interpretação e a estética em planos
principais, amarrados - ressalta Rodrigo. |
|
O grupo Há oito anos, Rodrigo foi chamado a socorrer o irmão, Diego, num evento escolar sobre a Amazônia. Rapidamente, assumiu a direção de uma peça e criou um grupo de teatro. Resultado: o trabalho cresceu e percorreu outras escolas da cidade. Em 2004, o curso não só foi instalado no colégio como foi aberto à comunidade. - Assim, o Estudarte foi evoluindo. A diferença é que hoje as propostas são mais amadurecidas e menos escolares. É um curso para pessoas que querem aprender arte, por isso temos prova teórica, defesas em seminários etc. A cada ano, há uma troca de parte do elenco, saindo os que não podem continuar e entrando integrantes que dão um novo fôlego para o grupo - acrescenta diretor. Depois de tantos percalços, as expectativas do grupo para mais um festival estão, segundo Rodrigo, em tensão. Para o diretor, a ansiedade está em "como será o resultado final depois de tanta provação". Assim, ele agradece ao apoio que o grupo tem recebido da população, da imprensa de Volta Redonda e região, além da atenção do poder público ao projeto do Estudarte. Concluindo o curso superior em teatro, ele aproveita ainda para agradecer aos professores que o ajudaram. - Percebemos que estão junto conosco e a preferência está junto a nós. Leram nosso projeto e viram que o que fazemos não é comercial, até porque não vendemos ingresso, mas sim, arte! Não sabemos como será o próximo ano, porém o que aconteceu até aqui foi muito válido para todos do grupo - conclui. Serviço O
VII Festival de Teatro do Grupo Estudarte acontece no próximo
sábado, dia 11, no Teatro Professor Jésus Moreira
Maciel, no Colégio João XXIII, no Retiro. As apresentações
terão início às 20h, com entrada franca. Recomenda-se
chegar cedo para evitar filas. Informações sobre o
grupo no site: www.rodrigohallvys.com.br. |
Jornal A Voz da Cidade - 10/12/2010 - Caderno Variedades (capa) |
|
|